um todo refractário
quase que me engolia em um trago só!
Agarrou em mim, com uma só mão e
deixou-me estarrecido a ver as estrelas nascer
umas novas, outras também
e outras sem dono...
Fiz-lhe prometer que uma delas seria minha
ao qual nem sequer tive resposta.
Aquele luar, gelado
bebeu-me de um só trago
deixou-me pendurado agarrado a uma estrela...
"Só sais daí - disse-me - quando realmente perceberes
que as estrelas são de quem elas quiserem"!
Aquele luar, alado
contou toda a verdade
em forma de poema...
escrito sem caneta...
mas espalhado por todos os corações...
quase que me engolia em um trago só!
Agarrou em mim, com uma só mão e
deixou-me estarrecido a ver as estrelas nascer
umas novas, outras também
e outras sem dono...
Fiz-lhe prometer que uma delas seria minha
ao qual nem sequer tive resposta.
Aquele luar, gelado
bebeu-me de um só trago
deixou-me pendurado agarrado a uma estrela...
"Só sais daí - disse-me - quando realmente perceberes
que as estrelas são de quem elas quiserem"!
Aquele luar, alado
contou toda a verdade
em forma de poema...
escrito sem caneta...
mas espalhado por todos os corações...
texto | rui marques
foto | rui sousa>http://apontaedispara.blogs.sapo.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário