abril 05, 2006

Nos teus braços morreríamos



Nunca se sabe o que é para sempre, sobretudo nas coisas do amor. E era uma coisa do amor, isto tudo. São tão estranhas as coisas do amor que não se compreendem por inteiro. Tem de se estar sempre a fazer suposições. Nunca se sabe como e até que ponto a até quando. Esta obsessão chega para impedir a
vida, o amor pode impedir o amor, amaldiçoá-lo como um espectro.


texto | pedro paixão

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